Sérgio de Vasconcellos
Foram um fiasco as últimas
convocações para as manifestações de 07 e de 17 de Setembro, onde só apareceram
os subversivos depredadores do patrimônio público e privado, com suas
reivindicações antipatrióticas. A parcela sadia da população ausentou-se quase
totalmente. Por quê? Por que várias dezenas de milhares de Brasileiros atendiam
espontaneamente os chamados das Redes Sociais e agora não?
Certamente, a presença deletéria de
grupos anarquistas, comunistas e de mercenários assalariados pelos sindicatos
controlados pelo PT, com a violência propositadamente utilizada nas
manifestações afastaram todos aqueles que sinceramente vinham lutar por um
Brasil melhor e que não estavam dispostos a compactuar com traidores da Pátria.
Parece evidente que a violência
praticada foi planejada e executada precisamente com a finalidade de afastar a
população ordeira dos atos de protesto, ficando apenas os grupos de esquerda,
com suas propostas totalmente desvinculadas dos verdadeiros anseios da
População Brasileira sendo, então, apresentadas pelos meios de comunicação como
as legítimas reivindicações do Povo Brasileiro. Uma farsa montada graças ao
acumpliciamento de argentários e marxistas.
Mas, sejamos francos, isto pode
quando muito explicar o
esvaziamento dos atos convocados pela Internet, mas, não elucida o absenteísmo generalizado do nosso Povo.
Na verdade, os atos de protesto que
foram considerados um sucesso e que comprovariam a “força” das Redes Sociais
foram de um resultado decepcionante se as compararmos com outras. Vejamos uns
poucos exemplos.
Em 1º de Agosto de 1937, a Acção
Integralista Brasileira colocou 50.000 Brasileiros desfilando em perfeita ordem
nas ruas do Rio de Janeiro (da Praça Mauá até o Largo do Machado), então
Capital da República.
Na década de 60, as Marchas da
Família levaram mais de um milhão as ruas, em São Paulo e no Rio de Janeiro,
numa demonstração de total insatisfação com o Governo filo-marxista do sr. João
Goulart.
Na década de 80, as “Diretas Já” puseram
quase um milhão de pessoas na Avenida Presidente Vargas, aqui no Rio.
Recentemente, o Governador Sérgio
Cabral, quando ainda dispunha de apoio irrestrito da mídia, reuniu cerca de
500.000 na Avenida Rio Branco, pró-defesa dos “royalties” do Petróleo.
Perto destes números, o que
conseguiram as Redes Sociais foi um resultado pífio. Portanto, é hora de os
organizadores e difusores de tais atos públicos reavaliarem o alcance real e
verdadeiro das Redes Sociais e da Internet como um todo, pois, ação política se
faz a partir de planejamento concreto e não de fantasias. Não adianta convocar
um “evento” pelas Redes Sociais e ficar “torcendo” para que as pessoas
compareçam... e depois ficar reclamando que ninguém deu as caras.
Pelo Bem do Brasil!
Anauê!