sábado, 10 de julho de 2010

O Pseudo-Integralismo

Sérgio de Vasconcellos

Tão nocivo quanto o neo-Integralismo é o seu irmão gêmeo siamês, o pseudo-Integralismo.

A existência desse exotismo explica-se facilmente:

Durante décadas, Comunistas e Demo-liberais, desencadearam uma formidável campanha de desinformação contra o Integralismo, acusando-nos de fascistas, nazistas, totalitários, racistas, antidemocráticos, etc. Ora, muitas pessoas que nada conhecem do verdadeiro Integralismo, acreditando que aquelas calúnias são autênticas, aproximam-se do Integralismo pensando que é totalitarismo, autoritarismo, etc., e, o que é pior, muito pior, saem por aí divulgando esse pseudo-Integralismo, que não foi aprendido com Plínio Salgado e os demais teóricos do Sigma, mas, nos livros e publicações patrocinados pelo Argentarismo-Marxista Internacional, e, com isso, inconscientemente, esses desavisados, municiam os nossos adversários. Pensando que estão com o Integralismo, os pobres coitados estão a serviço do Capitalismo e do Comunismo...

A única atitude democrática em relação aos pseudo-Integralistas é explicar-lhes qual é a Doutrina do Integralismo (espiritualista, cristã, nacional, democrática, pluralista, etc.). Caso percebam o seu erro e busquem de fato ingressar no Integralismo autêntico, deverão ser bem recebidos; mas, caso pretendam insistir em suas idéias descabidas sobre o Integralismo, implantadas nos seus cérebros minúsculos pelo Comuno-Capitalismo, então, deverão ser excluídos, pura e simplesmente. Que militem ideologicamente em outra parte, pois, a Bandeira Azul e Branca, não acoberta inimigos de Deus, da Pátria e da Família.

Um comentário:

  1. Olá Companheiro Sérgio,
    Com as respostas dos Companheiros na Comunidade virtual e texto do senhor ficam bem claros os pontos que mais me deixavam confuso.
    São pessoas com ideias autoritárias, comunistas, capitalistas, Comuno-capitalistas que acreditam poder servir ao Sigma, mas não desejam abandonar seus péssimos vicios vindos de suas antigas crenças políticas.
    Obrigado!
    Anauê,
    Leandro

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