Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo
Violência
Sérgio de Vasconcellos
Infelizmente, de algum tempo para cá vem
aumentando a desinformação sobre o Integralismo, oriunda de indivíduos que se
dizem Integralistas. Assim, eu resolvi escrever alguns breves textos visando expor
quais são de fato as nossas Ideias e alertar àqueles jovens que se aproximam do
nosso Movimento em relação a todo tipo de sandice que está sendo propalada como
se fosse Integralismo e não o é. Vamos à primeira clarificação.
Lamentavelmente, um absurdo que vem sendo
propagado é o seguinte: “Há um Dogma no Integralismo, o da Violência Sagrada”.
Ora, para começo de conversa, o Integralismo não é uma Religião, logo, não tem
Dogmas de espécie alguma. Temos Princípios Doutrinários estabelecidos pelo
Fundador do Integralismo, Plínio Salgado, aprofundados no seu entendimento pelo
próprio Chefe Nacional e pelos demais Doutrinadores ao longo dos mais de 90
anos de existência do nosso Movimento.
O Integralismo é e sempre foi avesso à violência.
Quaisquer agressões, ataques, atentados, brutalidades, etc., são incompatíveis
com a Doutrina do Integralismo e quem disser o oposto do que afirmo, o está
fazendo por má-fé ou ignorância Doutrinária.
Apenas e tão somente o emprego da FORÇA em LEGÍTIMA
DEFESA é admissível pelo Integralismo. Se a integridade física ou moral de um
Integralista for violentada, este tem o direito de se defender, aplicando força
proporcional à hostilidade de que está sendo vítima. Da mesma forma, se a
integridade material, intelectual e moral da Nação Brasileira estiver sendo gravemente
ameaçada, o Povo Brasileiro deve empregar a força na legítima defesa da
Soberania Nacional contra qualquer inimigo, seja interno, seja externo.
Enfim, “violência sagrada” não existe no
Integralismo. Unicamente em legítima defesa e em nenhuma outra circunstância o
Integralismo autoriza o emprego da força, que não pode ser confundida com a
violência preconizada como arma política por sociopatas de direita e de
esquerda.
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