terça-feira, 21 de outubro de 2025

Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo: Violência

 

Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo

Violência

Sérgio de Vasconcellos

Infelizmente, de algum tempo para cá vem aumentando a desinformação sobre o Integralismo, oriunda de indivíduos que se dizem Integralistas. Assim, eu resolvi escrever alguns breves textos visando expor quais são de fato as nossas Ideias e alertar àqueles jovens que se aproximam do nosso Movimento em relação a todo tipo de sandice que está sendo propalada como se fosse Integralismo e não o é. Vamos à primeira clarificação.

Lamentavelmente, um absurdo que vem sendo propagado é o seguinte: “Há um Dogma no Integralismo, o da Violência Sagrada”. Ora, para começo de conversa, o Integralismo não é uma Religião, logo, não tem Dogmas de espécie alguma. Temos Princípios Doutrinários estabelecidos pelo Fundador do Integralismo, Plínio Salgado, aprofundados no seu entendimento pelo próprio Chefe Nacional e pelos demais Doutrinadores ao longo dos mais de 90 anos de existência do nosso Movimento.

O Integralismo é e sempre foi avesso à violência. Quaisquer agressões, ataques, atentados, brutalidades, etc., são incompatíveis com a Doutrina do Integralismo e quem disser o oposto do que afirmo, o está fazendo por má-fé ou ignorância Doutrinária.

Apenas e tão somente o emprego da FORÇA em LEGÍTIMA DEFESA é admissível pelo Integralismo. Se a integridade física ou moral de um Integralista for violentada, este tem o direito de se defender, aplicando força proporcional à hostilidade de que está sendo vítima. Da mesma forma, se a integridade material, intelectual e moral da Nação Brasileira estiver sendo gravemente ameaçada, o Povo Brasileiro deve empregar a força na legítima defesa da Soberania Nacional contra qualquer inimigo, seja interno, seja externo.

Enfim, “violência sagrada” não existe no Integralismo. Unicamente em legítima defesa e em nenhuma outra circunstância o Integralismo autoriza o emprego da força, que não pode ser confundida com a violência preconizada como arma política por sociopatas de direita e de esquerda.

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