sábado, 21 de setembro de 2013

Breves reflexões sobre o alcance real das Redes Sociais.

Sérgio de Vasconcellos

Foram um fiasco as últimas convocações para as manifestações de 07 e de 17 de Setembro, onde só apareceram os subversivos depredadores do patrimônio público e privado, com suas reivindicações antipatrióticas. A parcela sadia da população ausentou-se quase totalmente. Por quê? Por que várias dezenas de milhares de Brasileiros atendiam espontaneamente os chamados das Redes Sociais e agora não?

Certamente, a presença deletéria de grupos anarquistas, comunistas e de mercenários assalariados pelos sindicatos controlados pelo PT, com a violência propositadamente utilizada nas manifestações afastaram todos aqueles que sinceramente vinham lutar por um Brasil melhor e que não estavam dispostos a compactuar com traidores da Pátria.

Parece evidente que a violência praticada foi planejada e executada precisamente com a finalidade de afastar a população ordeira dos atos de protesto, ficando apenas os grupos de esquerda, com suas propostas totalmente desvinculadas dos verdadeiros anseios da População Brasileira sendo, então, apresentadas pelos meios de comunicação como as legítimas reivindicações do Povo Brasileiro. Uma farsa montada graças ao acumpliciamento de argentários e marxistas.

Mas, sejamos francos, isto pode quando muito explicar o esvaziamento dos atos convocados pela Internet, mas, não elucida o absenteísmo generalizado do nosso Povo.

Na verdade, os atos de protesto que foram considerados um sucesso e que comprovariam a “força” das Redes Sociais foram de um resultado decepcionante se as compararmos com outras. Vejamos uns poucos exemplos.

Em 1º de Agosto de 1937, a Acção Integralista Brasileira colocou 50.000 Brasileiros desfilando em perfeita ordem nas ruas do Rio de Janeiro (da Praça Mauá até o Largo do Machado), então Capital da República.

Na década de 60, as Marchas da Família levaram mais de um milhão as ruas, em São Paulo e no Rio de Janeiro, numa demonstração de total insatisfação com o Governo filo-marxista do sr. João Goulart.

Na década de 80, as “Diretas Já” puseram quase um milhão de pessoas na Avenida Presidente Vargas, aqui no Rio.

Recentemente, o Governador Sérgio Cabral, quando ainda dispunha de apoio irrestrito da mídia, reuniu cerca de 500.000 na Avenida Rio Branco, pró-defesa dos “royalties” do Petróleo.

Perto destes números, o que conseguiram as Redes Sociais foi um resultado pífio. Portanto, é hora de os organizadores e difusores de tais atos públicos reavaliarem o alcance real e verdadeiro das Redes Sociais e da Internet como um todo, pois, ação política se faz a partir de planejamento concreto e não de fantasias. Não adianta convocar um “evento” pelas Redes Sociais e ficar “torcendo” para que as pessoas compareçam... e depois ficar reclamando que ninguém deu as caras.

Pelo Bem do Brasil!


Anauê!