quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo: Os Segredos do Integralismo

 

Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo

Os Segredos do Integralismo

Sérgio de Vasconcellos

Dando prosseguimento a série de desmentidos iniciada no Artigo anterior, hoje vou tratar de um despautério muito engraçado: “Os segredos do Integralismo”.

É fato sabido por todos os autênticos Integralistas que desde o Manifesto de Outubro, o Integralismo posicionou-se contra confabulações secretas e tem alertado ao Povo Brasileiro acerca das manobras políticas escusas de sociedades secretas, que estão sempre a serviço dos interesses das Potências Internacionais e contrárias a Soberania Nacional.

Assim, aqueles que propalam que temos “segredos” que só seriam revelados a uns poucos eleitos, que constituiriam uma espécie de maçonaria dentro do Movimento, não sabem de coisa alguma sobre o Integralismo ou querem atrair incautos com aquele velho chamariz de revelar “verdades ocultas”, pois muitas pessoas amam o secreto e o proibido e se deixam fascinar pela possibilidade de ficar sabendo coisas que a maioria jamais saberá.

Nada há secreto no Integralismo. Toda a nossa Doutrina está exposta publicamente desde 1932 até hoje em nossos Livros, Jornais, Revistas, Opúsculos, Manifestos e demais Documentos Oficiais, etc. E só o fato de que haja alguns ingênuos que deixam de lado toda a nossa Literatura Doutrinária para dar crédito aos “ensinamentos” de espertalhões e se tornem partidários de um troço que nem de longe se parece com as Ideias de Plínio Salgado e demais Doutrinadores Integralistas nos preocupa e entristece.

O Integralismo não é uma sociedade secreta, nem tem ensinamentos ocultos de qualquer espécie. Recomendo aos jovens que estão crendo nesse “esoterismo verde” que confrontem o que lhes está sendo ensinado com o conteúdo da Literatura Integralista, onde encontrarão a verdadeira Orientação, e se desenganarão: Não há nenhum Integralismo oculto, e quem disser o contrário está errado.

terça-feira, 21 de outubro de 2025

Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo: Violência

 

Alguns Esclarecimentos sobre o Integralismo

Violência

Sérgio de Vasconcellos

Infelizmente, de algum tempo para cá vem aumentando a desinformação sobre o Integralismo, oriunda de indivíduos que se dizem Integralistas. Assim, eu resolvi escrever alguns breves textos visando expor quais são de fato as nossas Ideias e alertar àqueles jovens que se aproximam do nosso Movimento em relação a todo tipo de sandice que está sendo propalada como se fosse Integralismo e não o é. Vamos à primeira clarificação.

Lamentavelmente, um absurdo que vem sendo propagado é o seguinte: “Há um Dogma no Integralismo, o da Violência Sagrada”. Ora, para começo de conversa, o Integralismo não é uma Religião, logo, não tem Dogmas de espécie alguma. Temos Princípios Doutrinários estabelecidos pelo Fundador do Integralismo, Plínio Salgado, aprofundados no seu entendimento pelo próprio Chefe Nacional e pelos demais Doutrinadores ao longo dos mais de 90 anos de existência do nosso Movimento.

O Integralismo é e sempre foi avesso à violência. Quaisquer agressões, ataques, atentados, brutalidades, etc., são incompatíveis com a Doutrina do Integralismo e quem disser o oposto do que afirmo, o está fazendo por má-fé ou ignorância Doutrinária.

Apenas e tão somente o emprego da FORÇA em LEGÍTIMA DEFESA é admissível pelo Integralismo. Se a integridade física ou moral de um Integralista for violentada, este tem o direito de se defender, aplicando força proporcional à hostilidade de que está sendo vítima. Da mesma forma, se a integridade material, intelectual e moral da Nação Brasileira estiver sendo gravemente ameaçada, o Povo Brasileiro deve empregar a força na legítima defesa da Soberania Nacional contra qualquer inimigo, seja interno, seja externo.

Enfim, “violência sagrada” não existe no Integralismo. Unicamente em legítima defesa e em nenhuma outra circunstância o Integralismo autoriza o emprego da força, que não pode ser confundida com a violência preconizada como arma política por sociopatas de direita e de esquerda.